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Atividades em Dom Pedrito para produtores da região

  • Foto do escritor: Jornal Gente
    Jornal Gente
  • 12 de set. de 2018
  • 2 min de leitura

Durante manhã e tarde desta terça-feira (11), uma ação possibilitou à produtores de Bagé e região obterem conhecimento sobre o programa Deriva Zero e a aplicação do produto 2.4D nos campos da região.


O encontro ocorreu na Rigo Vinhedos e Olivais, em Dom Pedrito, e contou com a participação de interessados em aprender a forma de utilização correta do defensivo. As aulas foram ministradas pelo engenheiro agrônomo José Sérgio da Silva Witt, que pela manhã apresentou a parte teórica e na tarde, a prática.


O Deriva Zero corresponde a uma série de atividades que têm como objetivo reduzir a incidência de deriva nas lavouras de videiras e oliveiras onde o 2.4-D tenha causado algum efeito indesejado por má aplicação.


De acordo com Ricardo Furtado, representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), as aulas são fundamentais: o treinamento é principal mecanismo que temos para melhorar esta ação. Sabemos que existem algumas falhas na aplicação e possibilitar que haja conhecimento na tecnologia da aplicação corrige o problema”, garantiu.


O produtor rural, Custódio Magalhães, interessado em aprender mais sobre o assunto, aprovou a iniciativa. “Excelente proposta das entidades e instituições em colaborar para integração dos produtores ensinando as aplicações corretas. Está provado que atingindo o alvo corretamente nas plantas, que causam prejuízo ao cultivo da soja, outras culturas não são prejudicas”, argumentou.


Anfitrião das aulas, Samuel Gobi, também disse ter ampliado os conhecimentos. “Não é só a questão do 2.4-D, diversos produtos são mal aplicados e com grande possibilidade do produtor perder o cultivo. Com as aulas iremos diminuir os impactos da mau aplicação e, em breve, extinguir este problema”, entende.


Por fim, o secretário da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Cleber Carvalho, ressaltou a rapidez da pasta quando a situação foi descoberta. “Desde os primeiros indícios deste problema da má aplicação do agroquímico, levamos a demanda junto à Associação Rural para a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). A ação foi de extrema importância, pois conseguimos sanar as dúvidas e aprender sobre o produto de forma ágil. Chegamos ao consenso que o problema não é o produto e sim a forma de aplicação”, afirmou Carvalho.



Crédito: Roberta Silva


 
 
 

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