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Projeto “Drogas nem pensar, Xirú” vai premiar cinco alunos e um professor com um tablet

  • Foto do escritor: Jornal Gente
    Jornal Gente
  • 27 de set. de 2018
  • 2 min de leitura

O combate ao uso de entorpecentes e drogas lícitas já é uma realidade em Hulha Negra. A prefeitura de Hulha Negra, através de uma parceria entre a Secretaria de Assistência Social e Usina Termelétrica Pampa Sul (Miroel Wolowski), criou o projeto “Drogas nem pensar, Xirú”. A ação desenvolve uma serie de atividades de conscientização e combate ao uso de entorpecentes e similares.

Hoje (28.09), o projeto vai contemplar os alunos da escola estadual Dalva Conceição de Medeiros. O encontro vai acontecer no plenário da Câmara de Vereadores em dois horários: 9h30 e 18h30. Ontem foi a vez dos alunos da escola estadual Manoel Lucas de Oliveira. Os estudantes participaram de uma palestra com o presidente e fundador da ONG Junto na Prevenção, Rodrigo Fialho.

Na quarta-feira (26.09) o projeto contemplou os alunos do 6º ao 9º ano da escola municipal Auta Gomes, no Pampeano. As escolas municipais Monteiro Lobato e Colônia Nova Esperança também já receberam as palestras do projeto. A escola estadual 15 de Junho deve integrar o projeto na próxima semana, totalizando seis escolas de Hulha Negra.


Durante os encontros, Fialho divide experiências com os professores e alunos e orienta sobre os alertas que podem identificar quem está usando drogas. “São vários os fatores que podemos observar e que são indícios que o aluno está envolvido com drogas. É nosso papel identificar e orientar esse jovem sobre o ‘futuro’ que a droga oferece: a cadeia ou o cemitério”, disse o palestrante.

O prefeito de Hulha Negra, Renato Machado, do Progressistas, diz que é necessário juntar esforços para combater o mal causado pelas drogas. “Prevenção ainda é uma das maneiras de combate as drogas. Estamos unindo forças para combater e precisamos de mais parceiras para no ajudar nessa luta”, disse o prefeito.


Participação dos alunos

A secretaria de Assistência Social Elisete Brasil, a Maninha, enfatiza que o projeto vai atingir o público geral mas, principalmente a comunidade escolar. Ela conta que a próxima etapa do projeto é que na seja formado grupos, de até cinco alunos, para ser trabalhado a questão do combate as drogas. Os alunos farão vídeos, que depois de selecionados na escola, serão postados no Facebook e o grupo mais curtido vai receber uma premiação. Cada escola pode selecionar até cinco vídeos. “A premiação será um tablete para cada aluno do grupo e para a professora do grupo premiado”, disse a secretária.



 
 
 

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