Editorial: Dia Internacional da Não-Violência
A data que foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em homenagem ao pacifista Mahatma Gandhi, da não-violência, deveria servir aos brasileiros para profunda reflexão. O propósito da comemoração deste dia é de incentivar a educação pela paz, respeitando sempre os direitos humanos.
Infelizmente a violência está presente em todas as camadas sociais, destruindo as comunidades, provocando mortes e inúmeros prejuízos para a humanidade. Se, já não bastasse, esse acréscimo da violência urbana no Brasil por estes dias ainda se somam o aumento da agressão física, seja pela homofobia, feminícidio e intransigência, tem também estampada nas postagens das redes sociais que educação, paz, respeito pela opinião ao próximo estão muito em baixa.
Como a ideia do dia é conscientizar a população sobre a possibilidade da resolução de questões e embates com a não-violência, seguindo um caminho de paz e respeito entre as pessoas, mesmo que estas tenham ideias diferentes. O certo sempre é apostar pelo pacifismo, no respeito dos direitos do próximo e da justiça.
Não custa lembrar que Gandhi foi assassinado em 30 de janeiro de 1948, por consequência da sua tentativa de unificar pacificamente os povos hindus com os muçulmanos. As reivindicações propostas pelo movimento de pacificação tinham como filosofia o combate da violência com amor, seja por meio de diálogos, petições, manifestações públicas, marchas e etc.
Gandhi nasceu em 2 de outubro de 1869.
Foto captada da internet
