Alunos da Emei Marianinha Lopes trocam de faixa no Judô

Os alunos da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Marianinha Lopes, trocaram a cor da faixa do Judô, na noite desta terça-feira (27), no saguão da instituição. Na ocasião 40 crianças participaram do ato e na quinta-feira (29), mais 40 realizarão a troca.

Conforme a diretora da Emei, Fernanda Furtado, o esporte é incluso no ensino das crianças do pré I e pré II, desde maio deste ano. “Essa é uma das atividades oferecidas para eles. O judô abrange várias áreas do desenvolvimento, como a motricidade e a questão das regras e limites, além dos pequenos conhecerem e treinarem desde novos a autodefesa”, diz.

De acordo com a secretária de Educação e Formação Profissional, Adriana Lara, o Centro Municipal de Educação Mélanie Granier, disponibiliza esta e outras atividades no espaço, que são voltadas para o desenvolvimento integral das crianças. “Quando uma criança pratica esportes desde pequena, se torna, com certeza, um adulto mais saudável”, fala.

A titular da pasta salienta que o Centro de Municipal de Educação é o maior na região. “Aqui é trabalhado o método Montessori, que é o conjunto de teorias, práticas e materiais didáticos, e também unimos a estes trabalhos, aulas de inglês, dança, judô e música, tudo para um melhor desenvolvimento das crianças”, frisa.

Para a mãe de um dos alunos que trocou a faixa, Bárbara Bastos, o menino aprendeu muito com o esporte. “Melhorou bastante na sua comunicação, nas responsabilidades e ele adora tudo que envolve lutas, é muito bom”, acrescenta.

O aluno Miguel Bastos, 5 anos, comenta que no judô ele também se diverte. “Nós brincamos também e eu gosto. Ainda vou chegar à faixa preta”, salienta.

Segundo o professor dos pequenos, Paulo Adriano Rodrigues, no evento foi realizado o primeiro passo dentro do esporte. “Quem troca é sempre o professor, porém como aqui nosso objetivo é mais lúdico, quem retira à branca é a mãe por tudo que ela representa na vida das crianças, e que coloca a nova é o pai, pois é o exemplo deles”, relata.

Para Rodrigues, o evento vai além da troca de faixas, mas marca a integração da família com as crianças e docentes.

Crédito: Patrícia Leal