Aterro Sanitário de Candiota, um empreendimento até hoje contestado pela população
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Em destaque na foto a ponta da antena localizada no centro da Dario Lassance
Na capital do carvão mineral, um dos grandes gargalos enfrentados pela população, em se tratando de meio ambiente, é o aterro sanitário. Investimento da empresa Meio Oeste Ambiental, ainda no governo Luiz Carlos Folador que na época promoveu juntamente com a Câmara de Vereadores alguns debates através de audiências públicas. Na oportunidade, foram diversas as promessas da empresa, mas o que reina de lá para cá é a desconfiança e as reclamações por parte da população, – O quê a Meio Oeste Ambiental contesta, de vez ou outra faz anúncios publicitários locais para se mostrar comprometida com a sociedade, mas na prática mantém rigoroso controle de acesso a empresa em nome da segurança.
Na quarta-feira (6), a prefeitura informou em seu site que devido às várias reclamações da comunidade, foi realizada pela coordenadora da Secretaria de Meio Ambiente, Cristiane Cechini e agentes fiscais do município, uma visita técnica ao local. E, que conforme a legislação em vigor, a Prefeitura ao detectar problema, tem de repassar ao órgão responsável a Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande Do Sul (FEPAM), que tem a obrigação de fiscalizar, impor multas e exigir da Empresa.
“Mesmo não sendo competência do município de Candiota, toda nossa equipe de Governo está atenta às demandas Ambientais que acontecem e interferem no meio ambiente”, justificou o Executivo.
Os moradores e lideranças locais não se conformarem com o constante tráfego de caminhões transportando toneladas de resíduos sólidos que são depositados em área proibida.
A FEPAM possui ouvidoria através do fone: (51) 3288-9400 e site www.fepam.rs.gov.br
Foto: Teclando7