POLÍTICA Governo de Bagé está em dia com o pagamento mensal de mais de R$ 700 mil em precatórios
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul emitiu um certificado confirmando que a negociação realizada com o município de Bagé com relação ao pagamento dos precatórios está em dia. A dívida, que hoje no total gira em pouco mais de R$ 69 milhões, foi gerada em governos anteriores, devido à falta de pagamento de parcelas de R$ 40 mil por mês.
A falta de cumprimento nos pagamentos das mensalidades, ainda no passado, acarretou na enorme dívida da atualidade, o que deixou o município na eminência de sequestro no valor de R$ 4,9 milhões dos cofres da Prefeitura em 2018 e poderia comprometer, inclusive, o pagamento da folha dos funcionários na época. Tendo em vista que o valor sequestrado inviabilizaria financeiramente as realizações do atual governo, imediatamente, o prefeito Divaldo Lara, acompanhado da equipe da Procuradoria Geral do Município (PGM), solicitou audiência na Central de Precatórios do Tribunal de Justiça do Estado para viabilizar uma nova negociação. Após o novo acordo e determinação da Justiça, hoje o valor da mensalidade gira em torno de R$ 711 mil mensais e com data limite para o pagamento total da dívida até 2024. Os pagamentos vêm sendo cumpridos rigorosamente em dia pelo atual governo, o que segundo Igor Palomino, servidor há oito anos na Procuradoria Geral do Município, é inédito. O Procurador-Geral do Município, Heitor Gularte, destaca o trabalho que vem sendo feito no âmbito da PGM, onde, só no ano de 2018, se obteve um montante de cerca de R$ 90 milhõede economia para o município, em decorrência de vitórias judiciais, sem falar na revisão sistemática de precatórios já expedidos para detectar eventual erro material. O Prefeito Divaldo Lara ressalta: “Somos o Governo que mais vem pagando as dívidas deixadas pelo PT, que além de ter gerado e não cumprido com os pagamentos das parcelas, ainda se ocupa de denúncias infundadas. O documento do Tribunal de Justiça comprova que o pagamento está sendo feito regularmente. São mais de R$ 700 mil todo o mês, que sai do imposto dos bageenses para pagamento das enormes dívidas do passado.”