SEGURANÇA PÚBLICA Avanços significativos no combate à homofobia vêm sendo conquistado, mas o preconc
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No decorrer da semana que passou o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de seis votos a favor da criminalização da homofobia como forma de racismo. O julgamento foi suspenso e retorna no dia 5 de junho.
A Corte na prática está declarando a omissão do Congresso em aprovar a matéria e determinado que o crime de racismo seja enquadrado nos casos de agressões contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) até que a norma seja aprovada pelo Parlamento.
O Congresso vive um impasse sobre o tema, fato este o motivo em ser protelada a decisão. Ficam nessa disputa midiática, as agressões de toda a ordem contra aqueles que possuem uma opção sexual e querem ser respeitados pela opção feita, como é o caso ocorrido no interior de Hulha Negra, na sexta-feira (24), do jovem de 17 anos que registrou na Delegacia de Pronto-Atendimento, que foi agredido pelo pai com socos e pontapés dentro de casa. O menor também relatou que a mãe desferiu tapas em seu rosto e nas costas. Tudo isso porque o rapaz estaria em um relacionamento homossexual. [if !supportLineBreakNewLine] [endif]
Por ser menor foi acompanhado por conselheiros tutelares, e encaminhado após relatar o ocorrido para um psicólogo na escola onde estuda. A vítima, que no momento do registro não apresentava machucado não manifestou interesse em representar criminalmente os pais.
Imagem captada web