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SINDICAL STIA parabeniza Executivo por regularização dos caixas automáticos do BB de Hulha Negra

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região foi informado sobre a mobilização envolvendo a Prefeitura de Hulha Negra e o Poder Legislativo do município para tentar solucionar a questão do funcionamento dos caixas eletrônicos do Banco do Brasil.

Recentemente, o prefeito hulhanegrense, Renato Machado, esteve reunido com o presidente do Legislativo, vereador Getúlio Porto, e hulhanegrense e com o representante do Banco do Brasil., Róbson Borowski, visando a melhorias no atendimento da instituição financeira no município. Machado destacou que os dois cash disponibilizados pelo Banco do Brasil, não são suficientes para atender as necessidades dos clientes da instituição. O prefeito lembrou que os funcionários do Marfrig Hulha Negra recebem pelo Banco do Brasil. No período de pagamento acontece congestionamento dos caixas e até falta de dinheiro.

O grupo, inclusive, visitou o prédio do terminal rodoviário de Hulha Negra, possível local para a implantação de terminais do banco. A prefeitura vai formalizar o pedido de melhorias que pode ser atendido até mesmo com a implantação de um posto de atendimento do Banco do Brasil no município. Relembre

O STIA Bagé denunciou a situação em julho de 2018, quando uma norma do Banco do Brasil estabeleceu um limite de saque de até R$ 500,00 nos terminais de auto-atendimento - que não contém o sistema de leitura de digitais (biometria). A maior dificuldade acontece para o trabalhador que precisa sacar dinheiro no caixa às sextas-feiras. Isso porque os terminais existentes no Supermercado Cooptil só dispensam até R$ 500 – quem precisa sacar novamente tem que esperar até segunda-feira se precisar de um valor maior ou se dirigir a Bagé (em uma distância aproximada de 30 km) caso a necessidade seja mais urgente.

“Parabenizamos o poder público de Hulha Negra pela atitude. Não é a primeira vez que os trabalhadores têm problemas com os caixas automáticos do Banco do Brasil, que infelizmente não oferece um bom atendimento aos clientes”, ressalta o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral.

Outro problema denunciado pelo Sindicato foi quanto à qualidade dos equipamentos de autoatendimento colocados à disposição da comunidade. Muitas vezes apenas um terminal funcionava e, outras vezes, faltava dinheiro para o saque. “Tomara que agora essa instituição financeira pública proporcione equipamentos eletrônicos melhores, que não deixem o trabalhador a esmo, e melhorem o atendimento aos clientes”, afirma o presidente. A possibilidade de colocação dos equipamentos na rodoviária é considerada positiva. “Quando o supermercado não abre ou é feriado não há condições de o trabalhador sacar dinheiro, esperamos melhorias o mais rápido possível, já que desde o ano passado denunciamos esse problema”, complementa Cabral.


 
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